Ⓣ Tales Public!: Manifesto Ⓣ© Tales Compartilha!

O Manifesto Ⓣ© Tales Compartilha! (link para o arquivo)

Os autores do Projeto Tales Compartilha! querem aqui compartilhar (e não poderia ser diferente!) suas crenças com o mundo.

Nós acreditamos firmemente que todo conhecimento deveria ser proclamado patrimônio da humanidade e, como tal, de livre, irrestrito e gratuito acesso a todos os seres humanos, sem qualquer discriminação entre os mesmos.

Nós acreditamos que toda a humanidade forma uma só família ao redor deste planeta – pálido ponto azul a flutuar errante pela vastidão cósmica.

Em vez de empregarmos todos os recursos disponíveis na Terra para criar e manter as divisões artificiais em nosso planeta, nos separando irracionalmente uns dos outros... Em vez de lutarmos uns contra os outros... Em vez de nos explorarmos uns aos outros... Em vez de tomarmos o outro, desconhecido ou diferente, como nosso potencial oponente... Deveríamos agir de forma colaborativa, com objetivos globais (e não “bairristas”). Deveríamos abandonar a velha maneira competitiva, discriminatória e mesquinha de agir.

Deveríamos estender o conceito de “propriedade privada” para “propriedade global”, “da humanidade”, de todos. Deveríamos aprender a pensar e agir “globalmente” – porque estamos de fato todos interligados – e não individualmente, como se estivéssemos todos separados uns dos outros. Deveríamos dizer “teus problemas SÃO meus problemas, e o NOSSO problema É o problema da humanidade”.

Deveríamos reconhecer o velho sistema monetário como algo absurdo e aviltante para o bem e o progresso da humanidade. Deveríamos transformar aquilo a que chamamos de dinheiro – ao qual subjugamos total e insanamente nossas vidas – naquilo que ele de fato é – um imenso monte de pedaços de papel colorido.

Ao invés de criarmos problemas artificiais e desnecessários para nós mesmos, nós deveríamos agir como um organismo único e coeso, considerando todas as pessoas como extensões de nós mesmos, trabalhando todos juntos para o bem de todos, e desta forma agiríamos muito mais eficazmente para o progresso global da humanidade, assim como certamente preencheríamos nossas vidas com uma verdadeira vontade existir e de viver e – porque não? – uma felicidade verdadeira.

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